Com Champollion e seu árduo trabalho de decifrar, para o nosso mundo, os primeiros hieróglifos egípcios, nasceu a assim chamada egiptologia. O Egito – com seus faraós e sacerdotes mumificados, seus monumentos sagrados, seus mistérios, sua magia – apresentou-se como um objetivo suficientemente atrativo para a inquietação e a ânsia cognoscitiva dos últimos séculos, dando margem à criação da nova ciência. A partir daí, uma ininterrupta série de descobertas têm provocado as mais distintas e variadas interpretações, mas, além disso, tem-nos revelado muito sobre a forma de vida dos egípcios, suas concepções sobre o mundo, sobre a vida e a morte, sobre a divindade, etc. No concernente à medicina, foi-nos dado ver que os egípcios a exerciam em nível bem desenvolvido, seguindo normas e .procedimentos em muito semelhantes aos atuais.

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