“Alguém faz nascer uma idéia, um segundo assiste ao seu batismo, um terceiro faz filhos com ela, um quarto visita-a no seu leito de morte e um quinto enterra-a para sempre”. Georg Lichtenberg, escritor e pensador alemão do século XVIII, sabia do que estava falando. Suas observações sobre os mecanismos que regem a mente humana foram reduzidos a uma coletânea de aforismos, mas sua influência chegou até Freud, passando por Nietzsche. Milhares de outros, como ele, descobriram uma espécie de paixão secreta no conhecimento profundo e intuitivo do espírito do homem, pela via acessível da abordagem da própria mente.

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